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sexta-feira, 10 de maio de 2013

The Evil Within e Wolfenstein: The New Order estarão presentes na E3


Segundo o site noobfeed, a Bethesda, revelou recentemente o cronograma detalhado para a E3 2013 com as apresentações dos dois novos jogos anunciados pela editora - The Evil Within e Wolfenstein: The New Order.
The Evil Within coloca o jogador na pele de um detetive chamado Sebastian e seu parceiro, que chegam a uma cena de um assassinato em massa horrível, onde uma poderosa força misteriosa está aguardando por eles.
Já Wolfenstein: New Order, um shooter de ação/aventura com um lançamento planejado para o quarto trimestre deste ano. O responsável pela produção é a id Software, e o jogo está prometido para o PC, PlayStation 3, Xbox 360, e também os consoles da próxima geração.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Resident Evil: Revelations terá monstros inspirados por vírus reais


O Diretor Kazuhisu Inoue, disse ao Destructoid que a razão pela qual os monstros da franquia são tão assustadores é que vemos vírus em ação no mundo real.
Todos os detalhes foram mostrados no segundo vídeo de uma série de Diários de desenvolvimento que promovem o lançamento do título e que pode ser visto logo abaixo.
Resident Evil Revelations terá legendas em português brasileiro e será lançado para Xbox 360, PlayStation 3, PC e Wii U na América do Norte no dia 21 de maio. No Brasil, o lançamento está previsto para 23 de maio para Xbox 360 e PlayStation 3, com versão digital para PC simultânea e versão para Wii U a ser confirmada posteriormente.

Killzone: Shadow Fall - Dualshock 4 irá indicar o nível de vida do personagem


O presidente da Sony Worldwide Studios, Shuhei Yoshida, revelou alguns detalhes sobre o funcionamento do DualShock 4 no decorrer de uma entrevista realizada pelo EDGE.
A barra iluminada na parte de trás do controle indicará não só o número do jogador que irá usá-lo para uma sessão multiplayer local, mas também terá um papel "duplo ou triplo."
"Os jogadores podem usá-lo para alguns efeitos, como, por exemplo, quando os jogadores perdem HP, a cor pode mudar de verde para vermelho. Na demo de Killzone: Shadow Fall, o título já demonstrou essa função."
"As pessoas estavam olhando para a tela, mas Steven (que estava jogando a demo) estava na frente da platéia e mostrou como mudar a cor da barra de luz ao ser atingido pelo inimigo, com a perda de pontos de saúde, a cor da barra passou de verde para vermelho. E quando ativamos a recuperação de energia, a cor voltou a ser verde.
a ideia dessa nova funcionalidade vem da mente de Richard Marks, que colaborou no desenvolvimento do PS Move.

Iris, a filha prodígio da Intel.


Podemos dizer que chips gráficos integrados no PC não desfrutam da mais robusta das reputações - uma situação que vai mudar radicalmente com o lançamento dos processadores Core de quarta geração da Intel, nome de código Haswell. Na verdade, a empresa está tão empenhada em forçar a nova tecnologia gráfica que deu novo nome à sua linha integrada de GPU, as partes de ponta tem agora os nomes de Iris e Iris Pro.
Dentro da Intel, o alvo de performance não oficial da parte Iris Pro é igualar ou até exceder a popular GT650M da Nvidia, que casa duas unidades de processador Kepler SMX com 2GB de memória GDDR5. Este chip é atualmente encontrado em portáteis de jogo de média gama, e no Retina MacBook Pro de 15 polegadas da Apple - que pode ter sido a inspiração da Intel para o nome Iris. Para ter uma ideia do que um chip quad-core Intel alcança em sintonia com a GT650M, essencialmente olhamos para jogos do tipo de Battlefield 3 e Crysis 2 rodando a 1600x900 com definições de qualidade decentes, representando um salto significante além dos atuais consoles. Alcançar este nível de performance não é fácil, particularmente quando chips gráficos integrados tendem a ser lançados sem RAM dedicada e apenas podem acessar a RAM de sistema DDR3 - bom para tarefas computacionais gerais, não tão bom para jogos.
Com a Iris Pro de ponta, a solução da Intel com o problema de largura de banda é ambicioso - juntamente com o processador principal, existem 128MB de eDRAM ultra rápida providenciando a largura de banda que a RAM de sistema não consegue produzir. Em perspectiva, o Xbox 360 usa uma técnica similar mas apenas tem 10MB de eDRAM na GPU, enquanto o novo Xbox - lançado no final deste ano - tem 32MB de memória embutida para o mesmo trabalho (segundo os papeis da Microsoft que escaparam). eDRAM não é barata de produzir, portanto apenas versões de ponta do chip Haswell tem a memória extra - a apresentação da Intel sugere que somente as partes quad-core móveis tem a GPU de ponta. Quads mais baratas sem a eDRAM também estão disponíveis, e apesar de ser claro um aumento na performance aqui sobre o existente Intel HD 4000, não é tão pronunciado.
Relatos sugerem que a Iris Pro oferece performance similar ao chip gráfico GT650M da Nvidia, portanto o que traduz isso em termos de jogos? Aqui vemos a tecnologia de GPU móvel da Nvidia comparada em duas versões - primeiro no Retin MacBook Pro de 15 polegadas (que parece rodar a GPU em velocidades acima do normal) e depois no Alienware M14x. Ambos os testes são executados com o mesmo CPU Intel quad-core a 2.3GHz e a resolução é de 1600x900.
A parte nível Pro realmente estica os seus músculos na arena portátil, onde as velocidades de relógio são significativamente aumentadas e onde existe muito mais espaço térmico. O teste 3DMark 11 da Intel sugere um aumento de 3x na performance sobre a tecnologia gráfica HD 4000 presente nos atuais processadores "Ivy Bridge" de terceira geração quando comparados com os existentes 3770K e o novo 4770R, enquanto o novo 4770K tem um aumento de 1.8x. Portanto, qual a diferença entre os modelos "R" e "K"? Bem, apenas os chips "R" tem a eDRAM, os tradicionais processadores "K" usa uma existente RAM de sistema, dando alguma ideia do aumento na performance que a memória dedicada oferece (e talvez por consequência, porque a Microsoft precisa disto para o seu novo console com GDDR5 descartados).
Relatos também sugerem que os chips "R" não estão disponíveis como processadores tradicionais que se inserem numa placa mãe separada - estes serão soldados diretamente na placa e é incerto se os entusiastas vão ser capazes de os comprar, ou se os chips "R" apenas vão estar disponíveis a marcas como Dell e HP. Supostamente a Intel está apostando - provavelmente com razão - que os entusiastas se mantenham com as suas placas gráficas dedicadas no cenário de PC de mesa. Perguntamos à Intel para clarificar até que ponto a linha "R" está disponível para os que querem construir os seus próprios PCs.
Então, qual a estratégia da Intel aqui? Em todo o mercado, a empresa possuí até uma enorme quota de 85 por cento nos processadores de mesa e portáteis. No entanto, as fabricantes frequentemente aliam processadores Intel com placas gráficas AMD ou Nvidia, simplesmente porque o poder da GPU não está lá na solução integrada. Com o Iris e Iris Pro, a Intel está tornando as suas GPUs bem mais atrativas, potencialmente roubando quota à Nvidia/AMD e oferecendo significantes poupanças na eficiência do consumo no processo. Talvez a Apple não precise de ir à Nvidia para a sua próxima atualização no Retina MacBook - terá o poder que precisa em um único produto
Here's how Intel HD 4000 shapes up against Iris and Iris Pro in the mobile quad-core line. The shaded line shows what the top-end chip can do when given more thermal headroom.
haswell
Vemos uma estratégia similar no espaço ultrabook também. Leitores regulares podem-se relembrar que o Intel HD 4000 esforçou-se um pouco para providenciar uma performance decente em jogos mais modernos no tablet Surface Pro, baseado num processador ultrabook de voltagem ultra baixa. Mesmo nos chips móveis de ponta, o HD 4000 não tinha uma prestação exatamente exemplar, perdendo para o APU Trinity da AMD. A nova linha Haswell para os ultrabooks providencia um aumento de até 50% de performance extra e baixa o pico de consumo de energia de 17W para 15W - um feito impressionante tendo em conta que o chip é fabricado no mesmo processo de 22nm. No entanto, curiosamente, a Intel também introduziu uma nova parte 28W que mais do que duplica a performance gráfica.
Isto pode parecer uma decisão estranha tendo em mente que a tecnologia ultrabook resume-se à eficiência no consumo, mas a Intel está simplesmente reagindo ao que o mercado quer. Novamente, o objectivo aqui é providenciar outra opção para as fabricantes que combinam CPUs Intel com chips gráficos de terceiros - tal como a Acer fez com o seu ultrabook Ultra M3, que combinou um CPU Intel de baixo consumo com a GT640M da Nvidia - com resultados impressionantes. A nova parte ultrabook 28W Haswell deve facilmente bater a performance dos atuais consoles, mas provavelmente vai acabar sendo usado em portáteis maiores de 14 ou 15 polegadas tal como o Acer.
A chegada de placas gráficas integradas da nova geração da Intel deve oferecer também bônus em outras áreas. Existem sugestões que os chips Haswell eDRAM podem muito bem ser capazes de usar aqueles 128MB extra de memória rápida como camada extra de cache para o CPU quando as tarefas gráficas não estão sendo realizadas. Tarefas computacionais e codificação de vídeo QuickSync também devem ver melhorias substanciais em toda a linha, quer esteja presente eDRAM ou não. Em termos do componente CPU da Haswell, devemos esperar modestos aumentos de 10-15% na performance, e suporte para estados de consumo ultra baixos - uma adição crucial para tornar a arquitetura Core viável para aparelhos móveis. Melhorias significantes na duração da bateria para portáteis também estão sendo comentadas juntamente com suporte on-chip para a altamente promissora - se pouco utilizada - interface Thunderbolt.
Os processadores Haswell da quarta geração Core começam a ser enviados no início de Junho.



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